"Um cruzeiro no largo com Cristo na Cruz, de dupla face, antecede a Igreja Matriz da invocação de São Martinho. Junto e atrás do templo o cemitério. À entrada a campa rasa de Adolfo Rocha e de sua esposa. Uma pedra granítica a todo o comprimento cobre a terra em que estão sepultados os restos mortais do escritor, da mulher e dos antepassados. Uma torga ali plantada e encostada ao cipreste identifica o pseudónimo e lembra a personalidade do homem (antes quebrar que torcer). Os alunos leram, novamente, poesia. Rezámos pela sua alma. Olhámos a limpeza daquele lugar sagrado e regressámos ao autocarro. Partimos para a serra.”
“A Cultura no Espaço e no Tempo: Coimbra homenageou Torga em Sabrosa e São Martinho d’Anta”, Diário de Coimbra, 12/03/2006.
o problema do golfe
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"A ideia foi reprovada pelos três vereadores do PS presentes, bem como pelo
vereador da CDU, Gouveia Monteiro. Este último enfatizou o facto de incidir
sob...
Há 16 anos