“O director do TAGV, Manuel Portela, considera que ‘a proposta é inaceitável, estando ainda em fase de negociação, visto que o teatro tem condições de produção e de programação bastante mais agravadas que há um ano atrás’. E explica que o teatro ‘continua sem uma solução do ponto de vista financeiro que permita uma programação com a qualidade e coerência desejáveis’.
(…)
Desvalorizando as declarações de Manuel Portela, que acusa a autarquia de não ver o teatro como uma prioridade cultural, Mário Nunes sublinha que ‘as relações entre as duas instituições nunca foram tão excelentes como agora’.”
A Cabra, 18/04/2006.
o problema do golfe
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sob...
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