atrevíamo-nos a afirmar

“‘Allegro’, ‘Adagio’ e ‘Allegro Assai’ deram uma grandeza espiritual a toda a imponência do templo, e atreviamo-nos a afirmar, que D. Isabel de Aragão sorria, enlevada com a articulada sonoridade dos violinos, violoncelos, contrabaixos, violas, trompas, oboés, fagotes, timbales, clarinete e piano. Momentos extraordinários de interioridade no silêncio de ouro que reinava.”

Diário de Coimbra, “Pedro Xavier e a Orquestra Clássica, os mensageiros de Mozart”, 16/04/2006.