“A pintura de Albino Moura, óleo sobre tela, materializa-se na figura humana, não como a vemos e somos, mas estruturada no feminino com uma doçura encantadora, em que os rostos e os cabelos, as cores e os gestos, os contrastes de luz e sombra, constroem uma ternura apelativa, quais bonecas, com expressões e semblantes difíceis de esconder. A esposa, como nos disse, foi o seu modelo. (…) Há a meiguice da criança, o movimento da traquinice, o colorido do vestido e os olhos e a boca de uma graciosidade infinita. Em todos os trabalhos recolhe-se um passado da vida de cada ser humano, envolta na doçura da meninice e na fantasia, na ilusão. Um percurso existencial na dimensão da realidade. Cada quadro implica uma observação e provoca uma sensação de infinito prazer espiritual, um reavivar da memória no fervor da felicidade.”
Diário de Coimbra, “Coimbra Cultural num sábado e domingo de chuva”, 26/03/2006.
o problema do golfe
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"A ideia foi reprovada pelos três vereadores do PS presentes, bem como pelo
vereador da CDU, Gouveia Monteiro. Este último enfatizou o facto de incidir
sob...
Há 16 anos