“Possivelmente, os escrivas maldizentes da sua cidade, ainda não ultrapassaram, desde 2002, a soleira da porta da galeria Almedina. E, possivelmente, não sabem onde se situa, porque, segundo penso, escrevem de cor ou pelo que lêem na comunicação social, já que não os vemos em eventos culturais. Vivem no seu ‘casulo’, embora nós conheçamos bem um Casulo cheio de cultura, onde viveu José Malhoa, o “Casulo” de Figueró dos Vinhos.”
Diário de Coimbra. “Artista do México expõe em Coimbra”, 18/06/2006.