“Da normalidade de navegar em águas calmas (demasiado calmas, por vezes) ou tumultuosas (menos vezes), aquietou-se ao ‘sossego’, à ‘vaidade’ de ser um objecto museológico (admirado e elogiado) e a viver debaixo de telha em companhia de ‘colegas’ suas, doutros rios, doutros pontos geográficos, com outros calibres e dimensões e com diferentes ou semelhantes funções. E, a barca serrana veio a ‘conquistar’ Lisboa, seguindo o exemplo de D. Afonso Henriques, quando partindo de Coimbra travou batalhas em Penela, Pombal e Santarém, derrotou os mouros e chegou ao Tejo para desbaratar o último reduto árabe e conquistar a futura capital do Reino, em 1147. A Barca Serrana ‘atracou’ volvidos mais de oito séculos.”
Diário de Coimbra, “A última viagem da Barca Serrana”, 23/07/2006.
(sugerida por MP em 24/07/2006, através do marionunes.dixit@yahoo.com.br)
Diário de Coimbra, “A última viagem da Barca Serrana”, 23/07/2006.
(sugerida por MP em 24/07/2006, através do marionunes.dixit@yahoo.com.br)