"O Folclore é a iniciativa mais desejada em grande parte das festividades.
Os grupos de folclore e etnografia enchem os corações e suavizam a alma. Revivem-se períodos e lugares, recua-se aos séculos passados e dança-se, canta-se e vibra-se com as recordações (para os mais velhos) dos seus tempos de juventude, com a herança recebida dos antepassados.
E, os dirigentes e elementos das centenas de instituições etno/folclóricas que se distribuem pelo território nacional, não têm agenda suficiente para atender tantos pedidos. Quantas vezes, os grupos/ranchos actuam à tarde, por vezes debaixo de sol abrasador (palco ao ar livre) numa festa ou festival, e, à noite, a dezenas ou centenas de quilómetros, noutra iniciativa semelhante.
Diversas vezes testemunhámos esta coragem cultural, este estoicismo, este querer sem limites, de homens e mulheres que sentem e vivem a nossa milenária e verdadeira cultura popular, cultura tradicional."
Diário de Coimbra, "Folclore em tempo de Verão", 10/09/2006.
Os grupos de folclore e etnografia enchem os corações e suavizam a alma. Revivem-se períodos e lugares, recua-se aos séculos passados e dança-se, canta-se e vibra-se com as recordações (para os mais velhos) dos seus tempos de juventude, com a herança recebida dos antepassados.
E, os dirigentes e elementos das centenas de instituições etno/folclóricas que se distribuem pelo território nacional, não têm agenda suficiente para atender tantos pedidos. Quantas vezes, os grupos/ranchos actuam à tarde, por vezes debaixo de sol abrasador (palco ao ar livre) numa festa ou festival, e, à noite, a dezenas ou centenas de quilómetros, noutra iniciativa semelhante.
Diversas vezes testemunhámos esta coragem cultural, este estoicismo, este querer sem limites, de homens e mulheres que sentem e vivem a nossa milenária e verdadeira cultura popular, cultura tradicional."
Diário de Coimbra, "Folclore em tempo de Verão", 10/09/2006.