"Uma segunda aguarela, de cores negras, está a ser pintada pelos 'assassinos' da natureza, que gatilhando a espingarda dão alegria à matança de inocentes aves, coelhos, lebres que, residtem, ainda, ao genocídio que, sistematicamente lhe é movido pelo homem. Ouvem-se tiros a ferir o silêncio de ouro e a conspurcar a beleza da multicolor composição que Deus oferece para prazer e sustento da vida. É uma aguarela repleta de negrura e tristeza provocada por alguém, que egoísta, desrespeita opatrimónio de todos nós. Extermina sem piedade. E, na quadra natalícia quando a Humanidade apregoa a paz e a concórdia entre os homens e interrompe guerras! Para os amantes do gatilho a ordem e equilíbrio da natureza é, apenas, uma metáfora."
"Aguarelas da Aldeia", Diário As Beiras, 04/01/2008.
"Aguarelas da Aldeia", Diário As Beiras, 04/01/2008.
