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quinta-feira, fevereiro 02, 2006

sulcos de crepúsculo matizante

“Desfolhando ritmos e cantando hossanas, sustenta-se de passagens íntimas aprimora-se em sulcos de crepúsculo matizante e atraente, e reflecte-se no pulsar de saudades e na fragrância dos odores que reclamam amor.
A poesia de Jorge Fragoso desenha sorrisos, desperta ternura, afronta ódios, sussurra turbilhões de pensamentos e invade a alma, penetrando no ego que vem do ego poético, aquele que transmite sensações e reparte tranquilidade no desnudar de gritos que saem do silêncio... O Tempo e O Tédio escoa-se pela 'garganta' e torna-se voz nas palavras que tocam os lábios e inventam o poema.”

Diário de Coimbra, 11/07/99.