“Desfolhando ritmos e cantando hossanas, sustenta-se de passagens íntimas aprimora-se em sulcos de crepúsculo matizante e atraente, e reflecte-se no pulsar de saudades e na fragrância dos odores que reclamam amor.
A poesia de Jorge Fragoso desenha sorrisos, desperta ternura, afronta ódios, sussurra turbilhões de pensamentos e invade a alma, penetrando no ego que vem do ego poético, aquele que transmite sensações e reparte tranquilidade no desnudar de gritos que saem do silêncio... O Tempo e O Tédio escoa-se pela 'garganta' e torna-se voz nas palavras que tocam os lábios e inventam o poema.”
Diário de Coimbra, 11/07/99.
o problema do golfe
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"A ideia foi reprovada pelos três vereadores do PS presentes, bem como pelo
vereador da CDU, Gouveia Monteiro. Este último enfatizou o facto de incidir
sob...
Há 16 anos