“Uma cidade com dois mil anos de história, marcados na paisagem urbana…
(…) Afonso Henriques, já rei, transfere a Corte de Guimarães para Coimbra, em 1131. (…) Nos séculos XII e XIII, constroem-se a Sé Velha e os mosteiros de Santa Clara-a-Velha, S. Francisco da Ponte, Santa Maria de Celas, Santana, S. Domingos, e as infraestruturas assistenciais. Inauguram-se os Estudos-Gerais. Novo prestígio chega ao município.
(…) Em 1537, D. João III, transfere, definitivamente, os Estudos-Gerais para Coimbra e Frei Brás de Braga, o Prior reformador do Mosteiro de Santa Cruz, abre a Rua da Sofia (que significa Sabedoria), espaço em que se instalam os colégios universitários, das diferentes ordens religiosas, destinados aos alunos que estudavam em Coimbra. Coimbra torna-se uma verdadeira cidade do conhecimento.
(…) No século XVIII, século do Iluminismo, assiste-se ao processo da reforma pombalina da Universidade. Dos planos resultou a criação de uma praça, edifícios, institutos, laboratórios e museus (da Física, Zoológico, Mineralógico, e Geológico), privilegiando o estudo das ciências. Iniciou-se a edificação do Jardim Botânico e a construção do novo hospital universitário.
(…) Em setembro de 2003, foi inaugurado o novo estádio Cidade de Coimbra e, em 2004, a circular externa e outros empreendimentos. Enfim, Coimbra continua a ser uma urbe em plena expansão, prenhe de História e que prende e estimula todos aqueles que por ela passaram ou, simplesmente, memorizam o seu nome.”
Preto no Branco, 17, “Das origens aos nossos dias”, Junho de 2006.
o problema do golfe
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"A ideia foi reprovada pelos três vereadores do PS presentes, bem como pelo
vereador da CDU, Gouveia Monteiro. Este último enfatizou o facto de incidir
sob...
Há 16 anos