“A hora de almoço passara, eram cerca de 14,30 horas. Porém, do lado de lá da piscina o restaurante. Vozes masculinas dialogavam. Atravessámos a estrada/ponte. A anteceder o estabelecimento uma esplanada a cair sobre a água, tal como o restaurante. Um casal de estrangeiros, lia, refrescando a garganta com branco/verde de Ponte de Lima. Entrámos no bar.
‘Uma bifana no pão e um fino’. Aguardámos. Volvidos cinco minutos, a resposta: -'O restaurante está a servir o almoço, e a cozinha não pode dar sequência ao seu pedido'. 'Então, que se pode comer? Não sei! Há sandes mista? Vou ver! Posso arranjar!' Comi e bebi e saí com a ideia definida que a capacidade de atender o cliente é reduzida. Verificámos que nas mesas do restaurante, apenas três pessoas almoçavam! Se quizessemos almoçar quanto tempo de espera? Não tivemos tempo de exemplificar. Voltámos ao automóvel.”
O Castanheirense, “Piscinas da Louçainha e São João do Deserto”, 2002.
‘Uma bifana no pão e um fino’. Aguardámos. Volvidos cinco minutos, a resposta: -'O restaurante está a servir o almoço, e a cozinha não pode dar sequência ao seu pedido'. 'Então, que se pode comer? Não sei! Há sandes mista? Vou ver! Posso arranjar!' Comi e bebi e saí com a ideia definida que a capacidade de atender o cliente é reduzida. Verificámos que nas mesas do restaurante, apenas três pessoas almoçavam! Se quizessemos almoçar quanto tempo de espera? Não tivemos tempo de exemplificar. Voltámos ao automóvel.”
O Castanheirense, “Piscinas da Louçainha e São João do Deserto”, 2002.
