“Parámos o automóvel à sombra bendita de um sobreiro, mesmo em frente da piscina maior, ali aos nossos pés. Alguns visitantes e alguns banhistas saboreavam o ar despoluído e a pureza da água que lhe humedecia o corpo. Corvos e tentilhões sobrevoaram a nossa cabeça. Vento suave fazia ramalhar as árvores. Saímos do carro e absorvemos o ar que nos envolvia. Tonificámos os pulmões.”
O Castanheirense, “Piscinas da Louçainha e São João do Deserto”, 2002.