“Avançámos para outra rua. E, para ‘esquecer’ o Museu (que não existe, mas que tem sinalização para visitar), deparámos com a Biblioteca. Entrámos. Bem atendidos, percorremos o espaço acolhedor, com utentes a ler e nos computadores. Deixámos os parabéns à Autarquia por este lugar de cultura, com os jornais diários à disposição do público e os livros bem catalogados e distribuídos nas estantes. Mais abaixo, a Igreja Matriz e a Misericórdia, e sucessivamente, as outras instituições e valências. Mas, o Museu?!
Sugerimos, enquanto não há Museu, que retirem a sinalética. Concordam? Doutra forma, induzem o visitante em erro e..."
Sugerimos, enquanto não há Museu, que retirem a sinalética. Concordam? Doutra forma, induzem o visitante em erro e..."
Diário As Beiras, “Museu que não é Museu”, 07/09/2006.
(contributo recebido em marionunes.dixit@yahoo.com.br)