“A primeira vez que fomos, culturalmente, a Ansião, deve-se ao incentivo e companhia do Padre Dr. José Eduardo Coutinho, dali natural, conhecedor profundo do património arqueológico da região, designada, do Bairro. Este, um espaço territorial que foi terra de ninguém na época da fundação do Reino de Portugal por D. Afonso Henriques, e cujas lutas entre cristãos e árabes não permitia a fixação das populações.
Estivemos numa estação arqueológica (não nos lembramos do nome) detentora de importante espólio, quer em estruturas arquitectónicas, quer em objectos e peças utilitários, ornamentais e de fabrico romano e medieval.
Mas, tudo ou quase tudo do que escrevemos até esta linha, sabem ou pensamos que conhecem os leitores, com excepção da ida a Ansião por convite do Padre José Eduardo.”
Diário As Beiras, “Museu que não é Museu”, 07/09/2006.
(contributo recebido em marionunes.dixit@yahoo.com.br)
Estivemos numa estação arqueológica (não nos lembramos do nome) detentora de importante espólio, quer em estruturas arquitectónicas, quer em objectos e peças utilitários, ornamentais e de fabrico romano e medieval.
Mas, tudo ou quase tudo do que escrevemos até esta linha, sabem ou pensamos que conhecem os leitores, com excepção da ida a Ansião por convite do Padre José Eduardo.”
Diário As Beiras, “Museu que não é Museu”, 07/09/2006.
(contributo recebido em marionunes.dixit@yahoo.com.br)