"Hoje, apesar de adulteradas na autenticidade da sua confecção, [as arrufadas] deixaram de vender-se, apregoadas, nas estações A e B, transportadas à cabeça das vendedeiras.
O progresso da sociedade de consumo (em muitos casos) marginalizou as produtoras e vendedeiras que não tiveram alternativa para combater o bolo, industrialmente produzido e 'robotesmente' preparado para vender e comer."
Diário de Coimbra, "Arrufadas de Coimbra devem voltar à mesa", 17/09/2006.
O progresso da sociedade de consumo (em muitos casos) marginalizou as produtoras e vendedeiras que não tiveram alternativa para combater o bolo, industrialmente produzido e 'robotesmente' preparado para vender e comer."
Diário de Coimbra, "Arrufadas de Coimbra devem voltar à mesa", 17/09/2006.