"Nas nossas deambulações de férias e sem sermos fiscais (como refere o dr. Rui Rocha no seu texto de 13 de Setembro, no Diário As Beiras, que viveu, estudou e iniciou a actividade profissional em Coimbra), mas observadores e críticos, depois de Ansião onde não há museu, mas placa a induzir em erro os visitantes (já tiraram as sinalécticas), sobretudo os que viajam para conhecer e se enriquecer, culturalmente, deslocámo-nos a Alvaiázere. (...)
Sabemos, à partida, que as nossas críticas, quando negativas não agradam, como a resposta no Diário As Beiras do vice-presidente da autarquia de Ansião é exemplo, mas, no nosso entendimento, são positivas, porque se corrigem muitas lacunas que se adiariam ou permaneceriam sem correcção. (...) Lamentamos que o dr. Rui Rocha se sinta aborrecido, mas, em férias, não se visita quem não se conhece. Em vez de se mostrar insatisfeito por não ter museu, mas placa, devia agradecer o alerta que lhe enviámos. E, como é jovem e tem muito a aprender, deve socorrer-se, como fazemos, daqueles que são mais velhos e/ou mais novos e daqueles que sabem mais do que nós."
Diário As Beiras, "Alvaiázere foi refúgio do assassino de Inês", 15/09/2006.
Sabemos, à partida, que as nossas críticas, quando negativas não agradam, como a resposta no Diário As Beiras do vice-presidente da autarquia de Ansião é exemplo, mas, no nosso entendimento, são positivas, porque se corrigem muitas lacunas que se adiariam ou permaneceriam sem correcção. (...) Lamentamos que o dr. Rui Rocha se sinta aborrecido, mas, em férias, não se visita quem não se conhece. Em vez de se mostrar insatisfeito por não ter museu, mas placa, devia agradecer o alerta que lhe enviámos. E, como é jovem e tem muito a aprender, deve socorrer-se, como fazemos, daqueles que são mais velhos e/ou mais novos e daqueles que sabem mais do que nós."
Diário As Beiras, "Alvaiázere foi refúgio do assassino de Inês", 15/09/2006.
